Em Divinity 2: Ego Draconis os jogadores serão novamente colocados na atormentada terra de Rivellon, um mundo cheio de magia fragmentada graças às terríveis guerras do passado. Uma paz efêmera reinou durante algum tempo, porém, tudo indica que o demônio está de volta, trazendo uma ameaça muito pior do que os gigantescos dragões.
Entre as várias novidades da seqüência de Divinity, existe uma que deve ajudar muito na hora de atravessar as longas distâncias da enorme Rivellon. Trata-se da capacidade do protagonista, um caçador de dragões, de se transformar na sua caça. Além de adicionar a ótima habilidade de voar, a nova habilidade ainda trata de adicionar vários novos elementos à trama — o que os seus companheiros vão dizer de um poder tão… paradoxal? E, para deixar a coisa ainda mais interessante, você ainda será capaz de ler mentes.
Rasantes de dragões à parte, uma das características mais largamente apregoadas de Ego Draconis é são sem dúvida as várias histórias que podem se desenvolver (direta e paralelamente) durante o título. Basicamente, duas pessoas diferentes poderiam jogar e desenvolver uma trama distinta em vários pontos, embora a real extensão disso ainda não tenha ficado muito clara. Presumivelmente — a julgar pelo título anterior —, vários finais devem estar disponíveis, cada um para um conjunto particular de ações.
Entre uma e outra missão de resolução inimaginável, você poderá acessar a “Battle Tower”, que funciona como uma espécie de base para o protagonista, onde será possível gastar pontos de experiência em diversas áreas (necromancia, alquimia, combate, etc.) além de comprar armas e armaduras. A torre também servirá como um depósito de espólios.
Processor: 1.8 Ghz Dual Core (XP / Vista);
RAM: 1 GB (XP) / 2 GB (Vista);
Video card: NVIDIA GeForce 7600 / ATI Radeon 1600 with 256 MB memory and support for Shader Model 3;
9 GB of free hard disk space.
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